Cândido ou O Otimismo
Título: Cândido ou O OtimismoAutor: VoltaireEditora: AntofágicaPáginas: 295 Resumo do livro Cândido ou O Otimismo Para poder captar as nuances …
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Título: Carta Sobre a FelicidadeAutor: EpicuroEditora: UNESPPáginas: 52 Resumo do livro Carta Sobre a Felicidade O propósito da filosofia para …
Título: A Incrível Viagem de ShackletonAutor: Alfred LansingEditora: SextantePáginas: 400 Resumo do livro A Incrível Viagem de Shackleton Uma expedição …
O livro é um relato detalhado de toda a história e todos os pormenores do complexo e enorme sistema de campos de concentração e extermínio soviéticos. Assombra pela riqueza de detalhes, e mais ainda pela transparência com que descreve os horrores sofridos por milhões de soviéticos e estrangeiros nos campos da morte soviéticos durante o século XX.
O principal no livro é sem dúvida o conflito entre os impulsos naturais do ser e as contenções espirituais de sua contraparte. Mas Hesse reconhece que a dualidade homem-lobo é por demais simplificadora, que dentro de cada ser há centenas, milhares de outros seres, enfim, que a personalidade humana está sujeita a uma infinidade de atitudes, que encerra toda espécie de labirintos.
Os Analectos foram tão lidos na China ao longo do tempo quanto a Bíblia no ocidente e é o único registro confiável dos ensinamentos de Confúcio.
Esse livro faz parte do gênero literário conhecido como literatura de cura, que apesar de falar de cura, não é auto ajuda. É uma histórias simples, com uma atmosfera acolhedora, em um ambiente tranquilo e intimista, e mostra conexões humanas e pequenos dramas. Não há uma grande reviravolta no enredo, muito menos suspense ou um drama avassalador. Ao contrário, o livro desperta no leitor o sentimento de pertencimento.
A escrita de Charles Bukowski atinge o leitor como um soco, mas também oferece momentos de alívio e empatia, ao mostrar que, mesmo nas experiências mais sombrias, há beleza e significado.
Um vírus que ceifou a vida de 5 milhões de pessoas. Um país que ainda tenta se reconstruir depois dessa tragédia. Uma sociedade dividida. E no meio de todo esse cenário um importante debate tomou conta de todos: o humor era mesmo o responsável pela propagação do vírus? O humor deveria ser erradicado?
Schopenhauer oferece uma perspectiva radicalmente diferente da maioria dos filósofos, argumentando que a vida é intrinsecamente marcada pelo sofrimento e que a felicidade é apenas uma breve pausa entre dois momentos de dor.