<span class="vcard">Gabriel</span>
Gabriel

Um Passo Atrás

Noite do solstício de verão na Suécia e um grupo de três jovens partiu para uma reserva ecológica para comemorar esse dia tão especial nos países nórdicos. Dessa vez algo estava diferente: um serial killer estava à espreita, escondido entre as árvores, esperando o momento certo para atacar.

Germinal

As famílias que eram as donas das minas de carvão viam o mesmo mundo dos mineiros, mas com outros olhos, os olhos dos patrões que sempre acreditam que fazem concessões demais aos empregados, que são extremamente ingratos com tudo aquilo que lhes é dado.

Ensaio Sobre a Cegueira

Saramago consegue colocar o Homem no centro de sua reflexão, toma conta de seus anseios e angústias, acompanha suas dores e suas lutas diante de tão grande adversidade, e mesmo assim, esse livro não nomeia nenhum personagem. Parece que Saramago não nomeia seus personagens para não encerrá-los em si mesmos, para proporcionar que o leitor se veja no ‘primeiro cego’, no ‘velho da venda preta’, ou no ‘garoto estrábico’.

O Morcego

O autor consegue deixar o leitor atento o livro inteiro e vai desvendando o crime aos poucos, como se montasse um quebra cabeça enorme. Coloca pequenos plot twists ao longo da história sem que com isso o leitor fique às cegas.

Antônio e Cleópatra

Talvez o fim seja de conhecimento de todos: o suicídio de Antônio e Cleópatra. A história já o disse, mas Shakespeare usa sua genialidade para nos mostrar como. E esse livro cumpre com o objetivo. Cheio de diálogos curtos porém intensos, essa tragédia shakespeariana usa e abusa do jogo de palavras entre política e paixão. Aliás, o que seria de uma sem a outra?

A Mão Misteriosa

Mais um dos ótimos livros de Agatha Christie, estrelado por uma de suas memoráveis personagens, Miss Marple. Porém, diferente de outras histórias, em A Mão Misteriosa acompanhamos o desenrolar da história pela ótica de outro personagem.

No Coração das Trevas

Conrad constrói uma narrativa onde pouco a pouco o leitor vai tomando consciência de que a estrutura da realidade é que está corroída. É o próprio tecido da realidade que se mostra insustentável, e é por isso mesmo inescapável. A civilização humana constrói e destrói a possibilidade de vida para os seres humanos.