Lendas de Rundiúna – O Castelo Marsala
O livro conta a história de Lina, uma jovem que morava com a mãe e com a irmã. Certa noite, Lina sonhou com um pequeno país frio e montanhoso, que ficava do outro lado do planeta: Rundiúna.
O livro conta a história de Lina, uma jovem que morava com a mãe e com a irmã. Certa noite, Lina sonhou com um pequeno país frio e montanhoso, que ficava do outro lado do planeta: Rundiúna.
A conclusão da história é fantástica. O autor consegue levar o leitor por diversos caminhos. E sempre que achamos que descobrimos quem é o assassino, a história nos leva a descartar essa hipótese e eleger outro personagem como suspeito.
Para os amantes da literatura chamada “hot”, esse livro se apresenta como um exemplo de polimento da vulgaridade. A protagonista não mede as palavras para expressar seus sentimentos e suas experiências sexuais. Nada com vulgaridade, mas também sem nenhuma vergonha ou pudor. Sua vida foi intensa e completa.
O autor entendia o teatro como uma construção de simulacros e produtora de sentidos e significados sociais. Vianna coloca no seu personagem principal um antagonismo estrutural.
As palavras dos personagens ressoam como um eco das questões universais sobre a natureza da existência, a dualidade entre destino e livre-arbítrio, e a busca pela verdadeira essência do eu.
Essa peça foi escrita provavelmente entre os anos de 1598 e 1608, sendo publicada pela primeir vez em 1623. É um texto que apresenta um dilema ético complexo, que apresenta um problema que não poderá ser resolvido com soluções simples.
O livro é uma viagem interior densa por uma estrada repleta de curvas. A consciência de si no mundo em que habitava fez Clamence descobrir que sua vida era estar presente sem estar. Era uma não-existência, ou um vazio existencial.
Reconhecida principalmente pela sua obra poética, Plath é creditada por dar continuidade ao gênero de poesia confessional. Ela escreveu apenas um romance: A Redoma de Vidro, que apresenta fatos reais que a autora viveu em sua luta contra a depressão.
Esse diálogo se encontra dentro do que convencionou-se chamar diálogos socráticos. São diálogos curtos onde Sócrates é o personagem principal e a discussão geralmente gira em torno da apreensão de algum conhecimento. Nesse diálogo, os interlocutores de Sócrates estão à procura da definição do conceito de coragem.
Pelas suas participações fundamentais nas Guerras Gálicas e na Guerra Civil Romana, Décimo Bruto ganhou a simpatia de César, se tornando um de seus mais íntimos confidentes. O livro inicia em 45 a.C., quando termina a Guerra Civil entre César e Pompeu, com o primeiro sagrando-se vencedor e se tornando um ditador.