Ficção
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O Natal de Poirot

O impressionante na história é que todos os personagens tinham motivos para matar Simeon Lee, seja por vingança, por dinheiro ou por herança. E Poirot vai construindo uma teia de intrigas e motivações entre os membros da família Lee que aparentemente não chegará a lugar nenhum

Os Elefantes Não Esquecem

E apesar de lidar com fatos do passado, onde as memórias ajudam, mas também fantasiam e criam fatos inverídicos, “velhos pecados projetam longas sombras”, e tudo, sempre, volta à tona, de uma forma ou de outra. Para solucionar o caso, Poirot usa, além de suas habilidades de detetive, a capacidade de juntar peças que teoricamente não se encaixam no mistério.

O Vermelho e o Negro

O título do livro é alvo de muitas dúvidas. Estaria o autor se referindo ao vermelho do sangue derramado pela revolução e o negro da batina do padre? Ou seria uma referência ao vermelho da força do exército napoleônico e o negro de sua humilhante derrota?

O Crime do Padre Amaro

Esse livro é uma verdadeira crítica aos dogmas religiosos, não apenas da Igreja católica, mas de todas as seitas religiosas que impõem dogmas e cartilhas de conduta. O autor deixa claro que o poder da Igreja permite que seus sacerdotes estejam acima de qualquer lei ou costume.

Medeia

O que fazer quando toda a sua vida vira de cabeça para baixo? Quando o marido troca a esposa por outros interesses? Onde ficam os filhos no momento da vingança? Até onde vai a vingança de uma mulher traída?

Drácula

Drácula é sobre a nobreza de sentimentos que une seres humanos a favor do bem e do próximo sem esperar recompensas. Apesar de muitas adaptações, nada se compara à obra original. Sem dúvida Conde Drácula ainda é um dos vampiros mais temidos.

Os Crimes ABC

A primeira vítima possuía o nome que começava com a letra ‘A’. Um tempo depois, um segundo assassinato aconteceu em Bexhill, com a mesma relação alfabética. Por serem crimes diferentes do que Poirot estava acostumado, ele se empenhou ainda mais em desvendar o padrão dos assassinatos.

Mênon

Ao final, e como é bem comum nos diálogos socráticos, Sócrates e seu interlocutor não conseguem responder a pergunta inicial. E talvez você se pergunte: então o livro não tem fim? E eu te respondo: Não!! E é ótimo não ter fim.