Livros
Livros

Mênon

Ao final, e como é bem comum nos diálogos socráticos, Sócrates e seu interlocutor não conseguem responder a pergunta inicial. E talvez você se pergunte: então o livro não tem fim? E eu te respondo: Não!! E é ótimo não ter fim.

O Vale do Terror

Entre idas e vindas, entre mortos que não morreram e homens da lei disfarçados de bandidos, Conan Doyle nos traz um Sherlock Holmes, como sempre, inconfundível. A moral do livro é que os erros do passado sempre acompanham e assombram as pessoas.

Joyland

Stephen King, honrando sua alcunha de mestre do suspense, nos apresenta uma história que vai da comédia ao terror, passando por muita adrenalina e algumas lágrimas

Napoleão

Steven Englund se propõe, nesse livro, a apresentar um dos aspectos da vida de uma das maiores personalidades da história da humanidade: Napoleão Bonaparte. O autor buscou montar um perfil político desse homem que foi brilhante e ao mesmo tempo cruel. É impossível contar a história de Napoleão e não falar sobre as conquistas e derrotas militares. A sua genialidade militar está presente no livro e se presta para completar o cenário de onde o personagem principal encena os seus atos políticos mais incríveis.

A Peste

A existência do ser humano é a marca desse livro. Existimos, ou vivemos, para quê, ou para quem? Diante de uma doença ficamos mais certos de que a vida não passa de um sopro, pois o que há entre a primeira aspiração e a última expiração é o que importa.

Os Sertões

Essa é a história dos vencedores. De um pedaço da rica História do Brasil escrita com a ponta da baioneta. Um Brasil longínquo e inóspito. O Brasil da seca e da fome; do misticismo e da miscigenação; da religiosidade e do desamparo. O embate entre o Brasil real e o Brasil oficial.

Sidarta

Sidarta nos ensina, sem a pretensão de fazê-lo, que nada somos e nada temos, e que as coisas ao nosso redor são o que são sem que para isso tenhamos que nomeá-las ou rotulá-las. Trazemos dentro de nós a capacidade de sermos o tudo e o nada, o claro e o escuro.

Pulp

O livro mostra uma vida real, sem frescura. Nick Belane era um viciado em apostas, alcoólatra, fumante inveterado. Não se alimentava direito, não dormia direito, não transava, não tinha amigos. Apesar de parecer distante, traços da vida de Belane nos rodeiam o tempo todo.