Moriarty
Moriarty é o segundo livro escrito por Horowitz. Dando sequência às histórias de Sherlock Holmes. Aqui, paira sobre Londres a sombra maligna do arquinimigo de Holmes, James Moriarty.
Moriarty é o segundo livro escrito por Horowitz. Dando sequência às histórias de Sherlock Holmes. Aqui, paira sobre Londres a sombra maligna do arquinimigo de Holmes, James Moriarty.
Esse livro conta um pouco das principais tentativas de assassinar Hitler. Traz a história, as motivações, a elaboração e a tentativa de homens e mulheres que tentaram pôr fim à guerra matando o seu principal fomentador.
O impressionante na história é que todos os personagens tinham motivos para matar Simeon Lee, seja por vingança, por dinheiro ou por herança. E Poirot vai construindo uma teia de intrigas e motivações entre os membros da família Lee que aparentemente não chegará a lugar nenhum
A história de uma batalha que para sempre marcou a história da humanidade. Este livro é a historia de quatro dias, três exércitos, e três batalhas. Esse livro conta o confronto que deteve Napoleão Bonaparte.
Tudo ao redor do Duce é grandioso para impressionar quem o visita. A atração que exerce nas pessoas ao seu redor é impressionante, sua postura altiva com o queixo proeminente e seu grande crânio desnudo lançam em seus interlocutores a impressão de que estão diante de um homem único.
Vasudev Murthy conseguiu a permissão da Sociedade Sherlock Holmes de Londres para escrever uma história onde Holmes teria se aventurado na terra do sol nascente, combatendo a temida e histórica Yakuza.
E apesar de lidar com fatos do passado, onde as memórias ajudam, mas também fantasiam e criam fatos inverídicos, “velhos pecados projetam longas sombras”, e tudo, sempre, volta à tona, de uma forma ou de outra. Para solucionar o caso, Poirot usa, além de suas habilidades de detetive, a capacidade de juntar peças que teoricamente não se encaixam no mistério.
O título do livro é alvo de muitas dúvidas. Estaria o autor se referindo ao vermelho do sangue derramado pela revolução e o negro da batina do padre? Ou seria uma referência ao vermelho da força do exército napoleônico e o negro de sua humilhante derrota?
Esse livro é uma verdadeira crítica aos dogmas religiosos, não apenas da Igreja católica, mas de todas as seitas religiosas que impõem dogmas e cartilhas de conduta. O autor deixa claro que o poder da Igreja permite que seus sacerdotes estejam acima de qualquer lei ou costume.
Daniela Arbex faz um trabalho primoroso nesse livro. Através de uma pesquisa séria, a autora entrou no Hospital Psiquiátrico de Barbacena-MG, chamado de Colônia, e desnudou todo o horror que teve lugar dentro daqueles muros. Os relatos são chocantes, as fotos impactantes.