A Vida é Sonho
As palavras dos personagens ressoam como um eco das questões universais sobre a natureza da existência, a dualidade entre destino e livre-arbítrio, e a busca pela verdadeira essência do eu.
As palavras dos personagens ressoam como um eco das questões universais sobre a natureza da existência, a dualidade entre destino e livre-arbítrio, e a busca pela verdadeira essência do eu.
Essa peça foi escrita provavelmente entre os anos de 1598 e 1608, sendo publicada pela primeir vez em 1623. É um texto que apresenta um dilema ético complexo, que apresenta um problema que não poderá ser resolvido com soluções simples.
O livro traz quatro compromissos, que devem ser assumidos pelo leitor, para que este possa encontrar o caminho que vai conduzí-lo para a liberdade pessoal. Assim, cada compromisso guarda uma relação íntima com o leitor, que deve adaptar esse compromisso à sua vida, fazendo desse livro um verdadeiro guia.
O livro é uma viagem interior densa por uma estrada repleta de curvas. A consciência de si no mundo em que habitava fez Clamence descobrir que sua vida era estar presente sem estar. Era uma não-existência, ou um vazio existencial.
Reconhecida principalmente pela sua obra poética, Plath é creditada por dar continuidade ao gênero de poesia confessional. Ela escreveu apenas um romance: A Redoma de Vidro, que apresenta fatos reais que a autora viveu em sua luta contra a depressão.
Esse diálogo se encontra dentro do que convencionou-se chamar diálogos socráticos. São diálogos curtos onde Sócrates é o personagem principal e a discussão geralmente gira em torno da apreensão de algum conhecimento. Nesse diálogo, os interlocutores de Sócrates estão à procura da definição do conceito de coragem.
Pelas suas participações fundamentais nas Guerras Gálicas e na Guerra Civil Romana, Décimo Bruto ganhou a simpatia de César, se tornando um de seus mais íntimos confidentes. O livro inicia em 45 a.C., quando termina a Guerra Civil entre César e Pompeu, com o primeiro sagrando-se vencedor e se tornando um ditador.
A escrita do autor é incrível. A cada momento de tensão, Grisham concatena elementos que, ao invés de levar a história para um desfecho, levam para o aumento das tensões com a inserção de novos elementos à história.
A beleza do teatro de Duras é a veracidade com que os personagens se tratam. Há emoção, raiva, amor e ódio genuínos. Para Duras, só há música apaixonada se for fúnebre, só há cantiga erótica se for irônica.
Essa é a história que Hollywood eternizou como Cinderela, mas que possui diversas origens. Uma delas é a versão de Charles Perrault.