5 livros para gostar de Ernest Hemingway
Ernest Hemingway revolucionou a literatura de várias maneiras, introduzindo inovações estilísticas e abordando temas que eram distintos de muitos escritores de sua época.
Ernest Hemingway revolucionou a literatura de várias maneiras, introduzindo inovações estilísticas e abordando temas que eram distintos de muitos escritores de sua época.
Esse livro é uma verdadeira crítica aos dogmas religiosos, não apenas da Igreja católica, mas de todas as seitas religiosas que impõem dogmas e cartilhas de conduta. O autor deixa claro que o poder da Igreja permite que seus sacerdotes estejam acima de qualquer lei ou costume.
Daniela Arbex faz um trabalho primoroso nesse livro. Através de uma pesquisa séria, a autora entrou no Hospital Psiquiátrico de Barbacena-MG, chamado de Colônia, e desnudou todo o horror que teve lugar dentro daqueles muros. Os relatos são chocantes, as fotos impactantes.
O que fazer quando toda a sua vida vira de cabeça para baixo? Quando o marido troca a esposa por outros interesses? Onde ficam os filhos no momento da vingança? Até onde vai a vingança de uma mulher traída?
Drácula é sobre a nobreza de sentimentos que une seres humanos a favor do bem e do próximo sem esperar recompensas. Apesar de muitas adaptações, nada se compara à obra original. Sem dúvida Conde Drácula ainda é um dos vampiros mais temidos.
A primeira vítima possuía o nome que começava com a letra ‘A’. Um tempo depois, um segundo assassinato aconteceu em Bexhill, com a mesma relação alfabética. Por serem crimes diferentes do que Poirot estava acostumado, ele se empenhou ainda mais em desvendar o padrão dos assassinatos.
Agatha Christie vai tecendo uma trama onde a cada momento um novo suspeito aparece. Em cada troca de informações entre os moradores de St. Mary Mead, em cada depoimento à Craddock. Tudo o que chega aos ouvidos de Miss Marple vai traçando o perfil do assassino.
Albert Camus revolucionou a literatura e a filosofia do século XX por meio de suas obras, introduzindo temas profundos que exploram a condição humana, a absurdez da existência e questões morais.
Histórias sobre viagens no tempo permeiam nossas vidas, mas essa em particular é sensacional, e é também uma das primeiras do gênero, sendo publicada originalmente em 1895. O Viajante do Tempo contou em pormenores sua experiência de oito dias viajando pelo tempo, para um futuro muito distante no ano de 802.701.
Ao final, e como é bem comum nos diálogos socráticos, Sócrates e seu interlocutor não conseguem responder a pergunta inicial. E talvez você se pergunte: então o livro não tem fim? E eu te respondo: Não!! E é ótimo não ter fim.