Desfiguração
Desfiguração é uma coletânea de contos da autora Raquel Setz que pretende levar o leitor em uma jornada macabra pela condição humana, onde o terror serve para explorar temas como a morte, o vazio existencial e a perda da identidade.
Desfiguração é uma coletânea de contos da autora Raquel Setz que pretende levar o leitor em uma jornada macabra pela condição humana, onde o terror serve para explorar temas como a morte, o vazio existencial e a perda da identidade.
Essa obra é considerada a melhor para começar a ler Bukowski, já que o autor é bem direto em escrever a história de Henry Chinaski, personagem considerado alterego do autor. Também chama a atenção pelo aspecto autobiográfico, onde o personagem descreve sua maioridade em Loa Angeles durante a Grande Depressão, fato também ocorrido com o autor.
Como um imperador cansado, um marechal vaidoso e um professor injustiçado contribuíram para o fim da Monarquia e a Proclamação da República do Brasil. Em 1889, Laurentino Gomes nos conta em pormenores um fato de grande importância histórica: a Proclamação da República.
Em O Misantropo a questão é sutil. O personagem é criticado por levar sua integridade a excessos que prejudicam seu relacionamento com o mundo em que vive. O autor critica a sociedade e a hipocrisia das pessoas, mas mostra que em tudo devemos manter equilibrio, principalmente entre pensamentos e ações.
O final da história é de suspender o fôlego do leitor. Ficamos angustiados com as decisões que Anna toma. Todas as conversas que ela tem com o verdadeiro assassino, que ela, assim como o leitor, jamais poderia acreditar que seria. Um livro de suspense psicológico sensacional que guarda uma excelente reviravolta no final.
A literatura de Kafka é marcada por temas de alienação, absurdo e opressão burocrática, refletindo tanto sua própria experiência pessoal quanto as angústias existenciais de seu tempo. Seus escritos, frequentemente permeados por um sentimento de culpa e um medo persistente de ser julgado e condenado, resultaram em obras como “A Metamorfose”.
Além de ser uma defesa da moralidade pessoal, da virtude cívica e dos valores do estoicismo, esses textos têm como objetivo principal afirmar a imortalidade da alma. Ao mesmo tempo, pregam a existência de um único Deus e de um paraíso como recompensa das boas obras.
O livro conta a história de Lina, uma jovem que morava com a mãe e com a irmã. Certa noite, Lina sonhou com um pequeno país frio e montanhoso, que ficava do outro lado do planeta: Rundiúna.
A conclusão da história é fantástica. O autor consegue levar o leitor por diversos caminhos. E sempre que achamos que descobrimos quem é o assassino, a história nos leva a descartar essa hipótese e eleger outro personagem como suspeito.
Para os amantes da literatura chamada “hot”, esse livro se apresenta como um exemplo de polimento da vulgaridade. A protagonista não mede as palavras para expressar seus sentimentos e suas experiências sexuais. Nada com vulgaridade, mas também sem nenhuma vergonha ou pudor. Sua vida foi intensa e completa.