Clássico
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5 Livros para gostar de Stephen King

Stephen King revolucionou a literatura de terror e suspense com sua habilidade única de combinar elementos sobrenaturais com problemas cotidianos, criando histórias que são ao mesmo tempo aterrorizantes e profundamente humanas. Seus livros não são apenas histórias de terror; eles exploram temas complexos e oferecem uma visão profunda da natureza humana.

O Cortiço

No livro não há um personagem principal, nem mesmo um herói ou um vilão. O próprio cortiço, como uma unidade orgânica viva, é o ator pincipal desse livro, e os personagens são explicados quando entram em contato e mantêm relação com ele. O Cortiço apresenta os dois lados do ser humano.

Crátilo

O diálogo Crátilo se insere no período socrático da obra de Platão. Durante essa fase os textos de Platão dão ênfase aos pensamentos do personagem Sócrates, sempre na busca por respostas às indagações de seus interlocutores. Esse diálogo inicia uma discussão sobre “o que é conhecer” que terá continuidade no diálogo Teeteto. Crátilo é o diálogo onde Sócrates debate sobre a origem dos nomes, ou ainda, sobre a correção dos nomes.

O Signo dos Quatro

Essa história foi publicada originalmente pela Lippincott’s Magazine em fevereiro de 1890, sendo a primeira edição em formato de livro publicada em outubro do mesmo ano. É a segunda história do detetive Sherlock Holmes. E nela o improvável mostra sua face. 

Vidas Secas

Vidas Secas é um marco da literatura brasileira. É um livro que toca o leitor profundamente. Os sofrimentos de uma família que não conhecemos, mas que sabemos que exite. Um povo invisível. Que mantém a fome e a miséria como suas companheiras de toda uma vida. Uma história comovente, de uma família de brasileiros como tantas que existem espalhadas pelos sertões do Brasil.

Dhammapada

O Dhammapada é considerado uma das mais populares obras da literatura teravada, que é a mais antiga dentre as escolas budistas. Segundo a tradição, os 423 aforismas do Dhammapada foram ditados pelo próprio Buda em várias ocasiões. A obra é composta por 423 estrofes distribuídas ao longo de 26 capítulos. Em linguagem simples, seus versos ensinam como adotar uma vida que leva à iluminação. Os que conseguem seguir esse caminho seguem seu dharma. E o livro é um guia, um mapa para chegar lá, por meio dos ensinamentos de Buda.

Depois do Funeral

Poirot pensou nos assassinos que já passaram pela sua vida. Não havia diferença de sexo, codição financeira e social. Para ser um assassino bastava ter motivação e falta de escrúpulos. E uma grande herança sempre é uma grande motivação para pessoas sem escrúpulos.