A Vida é Sonho
As palavras dos personagens ressoam como um eco das questões universais sobre a natureza da existência, a dualidade entre destino e livre-arbítrio, e a busca pela verdadeira essência do eu.
As palavras dos personagens ressoam como um eco das questões universais sobre a natureza da existência, a dualidade entre destino e livre-arbítrio, e a busca pela verdadeira essência do eu.
Essa peça foi escrita provavelmente entre os anos de 1598 e 1608, sendo publicada pela primeir vez em 1623. É um texto que apresenta um dilema ético complexo, que apresenta um problema que não poderá ser resolvido com soluções simples.
O livro é uma viagem interior densa por uma estrada repleta de curvas. A consciência de si no mundo em que habitava fez Clamence descobrir que sua vida era estar presente sem estar. Era uma não-existência, ou um vazio existencial.
Esse diálogo se encontra dentro do que convencionou-se chamar diálogos socráticos. São diálogos curtos onde Sócrates é o personagem principal e a discussão geralmente gira em torno da apreensão de algum conhecimento. Nesse diálogo, os interlocutores de Sócrates estão à procura da definição do conceito de coragem.
Stephen King revolucionou a literatura de terror e suspense com sua habilidade única de combinar elementos sobrenaturais com problemas cotidianos, criando histórias que são ao mesmo tempo aterrorizantes e profundamente humanas. Seus livros não são apenas histórias de terror; eles exploram temas complexos e oferecem uma visão profunda da natureza humana.
Essa é a história que Hollywood eternizou como Cinderela, mas que possui diversas origens. Uma delas é a versão de Charles Perrault.
O Pequeno Príncipe é um clássico! Daqui a cem anos, o livro estará ainda fazendo sentido, estará ainda levando jovens à imaginar planetas e príncipes, e estará ainda levando adultos a se repensarem.
No livro não há um personagem principal, nem mesmo um herói ou um vilão. O próprio cortiço, como uma unidade orgânica viva, é o ator pincipal desse livro, e os personagens são explicados quando entram em contato e mantêm relação com ele. O Cortiço apresenta os dois lados do ser humano.
O diálogo Crátilo se insere no período socrático da obra de Platão. Durante essa fase os textos de Platão dão ênfase aos pensamentos do personagem Sócrates, sempre na busca por respostas às indagações de seus interlocutores. Esse diálogo inicia uma discussão sobre “o que é conhecer” que terá continuidade no diálogo Teeteto. Crátilo é o diálogo onde Sócrates debate sobre a origem dos nomes, ou ainda, sobre a correção dos nomes.
José Saramago revolucionou a literatura contemporânea com sua abordagem única e provocadora, misturando elementos de realismo mágico, crítica social, e reflexões filosóficas profundas.