A Escrava Isaura
Bernardo Guimarães, ao escrever A Escrava Isaura, não apenas teceu uma crítica feroz à escravidão, mas também denunciou as injustiças e os preconceitos de uma sociedade que tratava seres humanos como propriedade.
Bernardo Guimarães, ao escrever A Escrava Isaura, não apenas teceu uma crítica feroz à escravidão, mas também denunciou as injustiças e os preconceitos de uma sociedade que tratava seres humanos como propriedade.
O livro se tornou uma das representações ficcionais mais abrangentes do quadro social brasileiro dos primeiros anos da República. A obra discute principalmente a questão do nacionalismo, mas também fala do abismo existente entre as pessoas idealistas e aquelas que se preocupam apenas com seus interesses.
No livro não há um personagem principal, nem mesmo um herói ou um vilão. O próprio cortiço, como uma unidade orgânica viva, é o ator pincipal desse livro, e os personagens são explicados quando entram em contato e mantêm relação com ele. O Cortiço apresenta os dois lados do ser humano.
Drácula é sobre a nobreza de sentimentos que une seres humanos a favor do bem e do próximo sem esperar recompensas. Apesar de muitas adaptações, nada se compara à obra original. Sem dúvida Conde Drácula ainda é um dos vampiros mais temidos.
Jekyll tinha uma segunda personalidade, que se comportava completamente diferente dele, um renomado médico ocupante de uma posição de destaque na sociedade londrina. Sua segunda cara se chamava Hyde e possuía um desejo incontrolável de romper as barreiras das ações sensatas e corretas.
A peça é construída a partir de Os Menecmos (Os Gêmeos), do comediógrafo romano Plauto. Shakespeare adaptou e criou uma nova peça com novos elementos contemporâneos.
Para aqueles que nunca leram Platão, esse talvez seja um excelente ‘batismo’. Um livro curto, basicamente um monólogo de Sócrates, e que se passa dentro de um tribunal, durante o seu julgamento.