O Homem que Calculava
O Homem que Calculava é uma obra que transcende os limites da matemática, oferecendo aos leitores uma narrativa cativante, repleta de ensinamentos e reflexões.
O Homem que Calculava é uma obra que transcende os limites da matemática, oferecendo aos leitores uma narrativa cativante, repleta de ensinamentos e reflexões.
A verdade é que O Cavaleiro Inexistente não é um livro impositivo ou tão profundo a ponto de nos fazer refletir com tamanha veemência, é uma história divertida, onde o improvável se faz presente e situações inacreditáveis acontecem.
Para Battle, todos são suspeitos e as provas irrefutáveis indicam e entregam o culpado pelo crime. Ele não dá espaço para conversas que fogem ao assunto principal e a sua astúcia investigativa o leva sempre para o caminho da solução.
O livro conta histórias de confianças quebradas, e de como essa confiança jamais será refeita. Como um vaso de porcelana que quebrou e foi colado novamente, a confiança nunca será a mesma. Mostra também que crianças podem ser muito mais espertas do que imaginamos.
O Rei dos Duendes armou um plano extraordinário envolvendo uma flor mágica, que faria com que qualquer pessoa se apaixonasse pelo primeiro ser que visse pela frente.
Moriarty é o segundo livro escrito por Horowitz. Dando sequência às histórias de Sherlock Holmes. Aqui, paira sobre Londres a sombra maligna do arquinimigo de Holmes, James Moriarty.
O impressionante na história é que todos os personagens tinham motivos para matar Simeon Lee, seja por vingança, por dinheiro ou por herança. E Poirot vai construindo uma teia de intrigas e motivações entre os membros da família Lee que aparentemente não chegará a lugar nenhum
Vasudev Murthy conseguiu a permissão da Sociedade Sherlock Holmes de Londres para escrever uma história onde Holmes teria se aventurado na terra do sol nascente, combatendo a temida e histórica Yakuza.
E apesar de lidar com fatos do passado, onde as memórias ajudam, mas também fantasiam e criam fatos inverídicos, “velhos pecados projetam longas sombras”, e tudo, sempre, volta à tona, de uma forma ou de outra. Para solucionar o caso, Poirot usa, além de suas habilidades de detetive, a capacidade de juntar peças que teoricamente não se encaixam no mistério.
O título do livro é alvo de muitas dúvidas. Estaria o autor se referindo ao vermelho do sangue derramado pela revolução e o negro da batina do padre? Ou seria uma referência ao vermelho da força do exército napoleônico e o negro de sua humilhante derrota?