Ficção
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Dom Casmurro

Dom Casmurro é um dos maiores livros da literatura brasileira. A obra, publicada em 1899, faz parte da fase realista do autor, onde os personagens ganham atitudes críticas aliada à densidade psicológica e filosófica. Dom Casmurro é um livro singular. Cheio de significados e de nuances, paira até os dias de hoje a dúvida se Capitu de fato traiu Bentinho ou não.

Demian

Demian demonstra como Hermann Hesse foi afetado pelos escritos de Nietzsche e como ele usou seus conhecimentos de psicanálise para criar o drama ético e a imensa confusão mental de um jovem que aprende sobre a fragilidade da moral, da família e do Estado.

Vocação para o Mal

Acompanhamos a história do detetive particular Cormoran Strike e de sua detetive assistente Robin. O caso era bizarro: alguém enviou uma perna decepada para o escritório de Strike, mas endereçado a Robin. Sem saber por onde começar, Cormoran listou pelo menos 3 principais suspeitos, todos eles com motivos de sobra para acabar com a vida do detetive.

Um Estudo em Vermelho

O caso em questão era um assassinato, aparentemente sem motivação e sem marcas. O corpo estava sendo analisado pela Scotland Yard, mas o caso parecia tão inexplicável que Holmes foi chamado para ajudar. Logo, Watson descobriu os métodos nada convencionais de seu companheiro.

Fahrenheit 451

Ray Bradbury nos convida a refletir sobre o poder do conhecimento em uma sociedade doente e decadente. O livro apresenta um futuro onde todos os livros são proibidos, opiniões próprias são consideradas antissociais e hedonistas, e o pensamento crítico é suprimido.

O Senhor das Moscas

O Senhor das Moscas conta a história de um grupo de meninos britânicos presos em uma ilha desabitada e sua tentativa desastrosa de se autogovernar. Um livro incrível. Cheio de significados e de reflexões. Contrasta a natureza do homem em sua dualidade “bom x mau”.

Otelo

Em Otelo, o Homem está só no mundo e, a menos que busque decepção, precisa manter-se firme em suas próprias convicções sem se deixar abalar.

O Médico e o Monstro

Jekyll tinha uma segunda personalidade, que se comportava completamente diferente dele, um renomado médico ocupante de uma posição de destaque na sociedade londrina. Sua segunda cara se chamava Hyde e possuía um desejo incontrolável de romper as barreiras das ações sensatas e corretas.