O Tartufo ou O Impostor
A genialidade de Molière está em trazer à cena questões de sua época, discuti-las sob o véu do cômico, e criticar a sociedade em que ele estava inserido.
A genialidade de Molière está em trazer à cena questões de sua época, discuti-las sob o véu do cômico, e criticar a sociedade em que ele estava inserido.
Na criação de Dostoiévski existe um único tema — o trágico destino do homem, a liberdade do seu destino. O amor é somente um dos momentos nesse destino. Apesar de acreditar em um Deus, Dostoiévski não acreditava na bondade do ser humano pelo motivo do mesmo estar sob toda a dor existencial e de punição, deixando-o vulnerável para a quebra de valores morais.
O livro se tornou uma das representações ficcionais mais abrangentes do quadro social brasileiro dos primeiros anos da República. A obra discute principalmente a questão do nacionalismo, mas também fala do abismo existente entre as pessoas idealistas e aquelas que se preocupam apenas com seus interesses.
Torto Arado é um romance impactante da literatura contemporânea brasileira, lançado em 2019, que ganhou destaque nacional e internacional, recebendo prêmios como o Prêmio Jabuti de Literatura e o Prêmio Leya. O livro trata de temas importantes para o mundo atual, como o papel das mulheres e sua força nas adversidades, o legado das tradições africanas para o povo brasileiro, e a resistência dos trabalhadores rurais contra a opressão de grandes proprietários.
Assim como em diversos clássicos da literatura nacional, os personagens principais nem sempre são de carne e osso. Aqui, a linguagem é um personagem importante. Ela pode dificultar a leitura, mas ao mesmo tempo trás uma impostante proximidade do leitor com a história.
O mito de Pigmalião, como outros, traduz um elemento do comportamento humano: a capacidade de determinar seus próprios rumos, concretizando planos e previsões particulares ou coletivas.
O mais impressionante é que essa obra, de uma época tão distante da nossa, convida-nos a refletir sobre a vaidade humana, o papel fundamental do conhecimento baseado em fatos comprováveis em detrimento de crenças e fanatismos.
O principal no livro é sem dúvida o conflito entre os impulsos naturais do ser e as contenções espirituais de sua contraparte. Mas Hesse reconhece que a dualidade homem-lobo é por demais simplificadora, que dentro de cada ser há centenas, milhares de outros seres, enfim, que a personalidade humana está sujeita a uma infinidade de atitudes, que encerra toda espécie de labirintos.
Esse livro faz parte do gênero literário conhecido como literatura de cura, que apesar de falar de cura, não é auto ajuda. É uma histórias simples, com uma atmosfera acolhedora, em um ambiente tranquilo e intimista, e mostra conexões humanas e pequenos dramas. Não há uma grande reviravolta no enredo, muito menos suspense ou um drama avassalador. Ao contrário, o livro desperta no leitor o sentimento de pertencimento.
Um vírus que ceifou a vida de 5 milhões de pessoas. Um país que ainda tenta se reconstruir depois dessa tragédia. Uma sociedade dividida. E no meio de todo esse cenário um importante debate tomou conta de todos: o humor era mesmo o responsável pela propagação do vírus? O humor deveria ser erradicado?