O livro nos mostra que a maldade está acima da obediência e da lealdade. Mesmo sendo alemão, Schindler não se deixou levar pela propaganda nazista. Como Pemper diz: “por fora, Schindler parecia um nazista, por dentro continuava sendo um ser humano.”
Um livro importantíssimo sobre autoconhecimento. O Retrato de Dorian Gray mostra o que acontece quando você deixa de ser quem verdadeiramente é para ser aquilo que os outros querem que você seja.
No livro que apresenta Hercule Poirot, Agatha Christie nos mostra que quando uma grande herança está em jogo, todo amor é falso, toda atenção é conveniente e toda lealdade é corrompível.
Entender Elogio da Loucura é conceber um esclarecimento sobre a ruptura da religião com a educação, a política e ciência durante o Renascimento. É ter contato com uma perspectiva atemporal do aspecto moralista e hipócrita da idade média.
Além do enredo da história, como obra de ficção científica, ser excelente, o livro guarda algumas nuances críticas que aumentam seu valor literário. A maior crítica que livro faz, é em torno das violentas conquistas e subjugações perpetradas por diversas culturas ao longo do tempo.
O livro conta a história de Simão Bacamarte, médico que se tornou um profundo conhecedor do mal da loucura e virou todas as suas atenções na descoberta das causas e dos remédios para esse mal.
Há muito mais no livro do que essas simples palavras podem dizer. O livro é mais profundo do que aparenta e nos traz muitos ensinamentos e reflexões. A desigualdade e o preconceito, tão vivos em Maycomb County dos anos 1930 quanto no Brasil de 2021, mostra como ainda precisamos evoluir como seres humanos.
Em Michkin temos um pouco de Cristo e também um pouco de Don Quixote. Sua relação com o inconsciente se dá de uma forma clara. Seus lampejos e intuições são capazes de perceber todo sofrimento, todo entendimento que a realidade lhe proporciona.
A Tempestade é uma história de vingança, é uma história de amor, é uma história de conspirações oportunistas e é uma história que contrapõe a figura disforme e selvagem dos instintos animais que habitam o homem com o desejo de liberdade e a lealdade grata e servil.
O Mágico de Oz nos faz ver que o que procuramos talvez já esteja dentro de nós. Que ao invés de procurar em algum lugar ou em alguma pessoa, devemos olhar para dentro de nós mesmos e encontrar tudo aquilo que precisamos.
