O Colecionador de Lágrimas
O Colecionador de Lágrimas é uma obra que desafia os leitores a olhar para o passado com uma nova perspectiva e a reconhecer a importância de lembrar e aprender com a história.
O Colecionador de Lágrimas é uma obra que desafia os leitores a olhar para o passado com uma nova perspectiva e a reconhecer a importância de lembrar e aprender com a história.
A peça conta a história de dois personagens (Ele e Ela). Um casal de classe média, do Brasil pós golpe militar, que vive um momento de discussão sobre o fim do relacionamento.
Albert Camus parte da ideia de que qualquer questão filosófica, por mais interessante, complexa ou importante que seja, só tem algum significado se primeiro resolvermos a questão do suicídio. Nesse livro, Camus faz o mais nobre esforço analítico e filosófico para resolver essa questão.
Eutífron e Sócrates debatem se as atitudes moralmente corretas que tomamos, assim o fazemos por corresponderem a um comportamento desejado e afeito à divindade, ou se, por outro lado, tomamos atitudes moralmente corretas porque essas atitudes já carregam em si o elemento de correção e, assim, agradam à divindade.
No livro, o autor imagina um futuro onde a estabilidade social é alcançada através da produção e condicionamento em massa dos seres humanos. Uma sociedade hierarquizada e divida em castas sociais bem definidas. O romance antecipa desenvolvimentos em tecnologia reprodutiva, hipnopedia, manipulação psicológica e condicionamento clássico, que se combinam para mudar profundamente a sociedade.
Para Marco Aurélio, a ética tinha uma importância claramente destacada, já que a prática das virtudes clássicas, como justiça, sabedoria e coragem; e das virtudes estoicas, como simplicidade, benevolência e aceitação, é o fundamento da existência de todo e qualquer indivíduo.
Como se uma atrocidade precisasse de justificativa, a humanidade imagina encontrar essa justificativa em um livro. Não poderia ser diferente com Adolf Hitler. Estima-se que um dos maiores genocidas do século XX possuísse 16 mil livros.
Quantas portas não temos em nossa vida? Por quantos sonhos, frustrações e realizações já passamos? Às vezes é necessário se lançar ao desconhecido para nos encontrar.
Ionesco expõe, de forma visceral, que não é o poder que corrompe o Homem. O Homem já nasce corrompido. O poder apenas desvela algo que estava escondido pelo véu do contrato social e da conveniência. Essa peça pode ser vista como o drama da busca pela experiência do vazio no espaço da cena.