Memórias do Subsolo
Memórias do Subsolo traz uma história densa, repleta de simbolismos e significados. Traz uma reflexão sobre nossa própria existência e sobre aquilo que nos faz iguais: a humanidade.
Memórias do Subsolo traz uma história densa, repleta de simbolismos e significados. Traz uma reflexão sobre nossa própria existência e sobre aquilo que nos faz iguais: a humanidade.
Shakespeare produziu uma obra vasta e diversificada, que inclui tragédias, comédias e peças históricas. Seu talento e habilidade para capturar a essência da condição humana fizeram dele um sucesso retumbante em sua época e garantiram sua imortalidade literária
Ray Bradbury nos convida a refletir sobre o poder do conhecimento em uma sociedade doente e decadente. O livro apresenta um futuro onde todos os livros são proibidos, opiniões próprias são consideradas antissociais e hedonistas, e o pensamento crítico é suprimido.
O Senhor das Moscas conta a história de um grupo de meninos britânicos presos em uma ilha desabitada e sua tentativa desastrosa de se autogovernar. Um livro incrível. Cheio de significados e de reflexões. Contrasta a natureza do homem em sua dualidade “bom x mau”.
Em Otelo, o Homem está só no mundo e, a menos que busque decepção, precisa manter-se firme em suas próprias convicções sem se deixar abalar.
Jekyll tinha uma segunda personalidade, que se comportava completamente diferente dele, um renomado médico ocupante de uma posição de destaque na sociedade londrina. Sua segunda cara se chamava Hyde e possuía um desejo incontrolável de romper as barreiras das ações sensatas e corretas.
A peça é construída a partir de Os Menecmos (Os Gêmeos), do comediógrafo romano Plauto. Shakespeare adaptou e criou uma nova peça com novos elementos contemporâneos.
Sócrates dividiu corpo e alma como duas partes de um mesmo ser. Partes complementares, porém distintas uma da outra. O corpo é o terreno das sensações, sendo aquele que atrapalha a alma a conhecer a verdadeira natureza das coisas.
As famílias que eram as donas das minas de carvão viam o mesmo mundo dos mineiros, mas com outros olhos, os olhos dos patrões que sempre acreditam que fazem concessões demais aos empregados, que são extremamente ingratos com tudo aquilo que lhes é dado.
Saramago consegue colocar o Homem no centro de sua reflexão, toma conta de seus anseios e angústias, acompanha suas dores e suas lutas diante de tão grande adversidade, e mesmo assim, esse livro não nomeia nenhum personagem. Parece que Saramago não nomeia seus personagens para não encerrá-los em si mesmos, para proporcionar que o leitor se veja no ‘primeiro cego’, no ‘velho da venda preta’, ou no ‘garoto estrábico’.