5 Livros para gostar de Charles Bukowski
A escrita de Charles Bukowski atinge o leitor como um soco, mas também oferece momentos de alívio e empatia, ao mostrar que, mesmo nas experiências mais sombrias, há beleza e significado.
A escrita de Charles Bukowski atinge o leitor como um soco, mas também oferece momentos de alívio e empatia, ao mostrar que, mesmo nas experiências mais sombrias, há beleza e significado.
Um vírus que ceifou a vida de 5 milhões de pessoas. Um país que ainda tenta se reconstruir depois dessa tragédia. Uma sociedade dividida. E no meio de todo esse cenário um importante debate tomou conta de todos: o humor era mesmo o responsável pela propagação do vírus? O humor deveria ser erradicado?
Schopenhauer oferece uma perspectiva radicalmente diferente da maioria dos filósofos, argumentando que a vida é intrinsecamente marcada pelo sofrimento e que a felicidade é apenas uma breve pausa entre dois momentos de dor.
O livro é uma aula de resiliência e introspecção. Quantas vezes não nos arrependemos de decisões que tomamos no passado, achando que decisões diferentes teriam criado novas possibilidades. Devemos nos arrepender do que fizemos ou do que não fizemos? Vale a pena se arrepender?
O livro conta a história da família Grandet, que vivia em Saumur, na região do Rio Loire, no interior da França, durante a época da Restauração, entre 1814 e 1830. Somos apresentados à Eugenia Grandet, uma jovem, filha do rico e avarento vinhateiro, Felix Grandet.
Desfiguração é uma coletânea de contos da autora Raquel Setz que pretende levar o leitor em uma jornada macabra pela condição humana, onde o terror serve para explorar temas como a morte, o vazio existencial e a perda da identidade.
Essa obra é considerada a melhor para começar a ler Bukowski, já que o autor é bem direto em escrever a história de Henry Chinaski, personagem considerado alterego do autor. Também chama a atenção pelo aspecto autobiográfico, onde o personagem descreve sua maioridade em Loa Angeles durante a Grande Depressão, fato também ocorrido com o autor.
Como um imperador cansado, um marechal vaidoso e um professor injustiçado contribuíram para o fim da Monarquia e a Proclamação da República do Brasil. Em 1889, Laurentino Gomes nos conta em pormenores um fato de grande importância histórica: a Proclamação da República.
Em O Misantropo a questão é sutil. O personagem é criticado por levar sua integridade a excessos que prejudicam seu relacionamento com o mundo em que vive. O autor critica a sociedade e a hipocrisia das pessoas, mas mostra que em tudo devemos manter equilibrio, principalmente entre pensamentos e ações.
O final da história é de suspender o fôlego do leitor. Ficamos angustiados com as decisões que Anna toma. Todas as conversas que ela tem com o verdadeiro assassino, que ela, assim como o leitor, jamais poderia acreditar que seria. Um livro de suspense psicológico sensacional que guarda uma excelente reviravolta no final.