Bhagavad Gita
Título: Bhagavad GitaAutor: Krishna Dvapayana VyasaEditora: Martin ClaretPáginas: 224 Resumo do livro Bhagavad Gita O Bhagavad Gita é uma escritura hindu, …
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Título: Cândido ou O OtimismoAutor: VoltaireEditora: AntofágicaPáginas: 295 Resumo do livro Cândido ou O Otimismo Para poder captar as nuances …
Título: Carta Sobre a FelicidadeAutor: EpicuroEditora: UNESPPáginas: 52 Resumo do livro Carta Sobre a Felicidade O propósito da filosofia para …
Os Analectos foram tão lidos na China ao longo do tempo quanto a Bíblia no ocidente e é o único registro confiável dos ensinamentos de Confúcio.
Schopenhauer oferece uma perspectiva radicalmente diferente da maioria dos filósofos, argumentando que a vida é intrinsecamente marcada pelo sofrimento e que a felicidade é apenas uma breve pausa entre dois momentos de dor.
Além de ser uma defesa da moralidade pessoal, da virtude cívica e dos valores do estoicismo, esses textos têm como objetivo principal afirmar a imortalidade da alma. Ao mesmo tempo, pregam a existência de um único Deus e de um paraíso como recompensa das boas obras.
As palavras dos personagens ressoam como um eco das questões universais sobre a natureza da existência, a dualidade entre destino e livre-arbítrio, e a busca pela verdadeira essência do eu.
O livro é uma viagem interior densa por uma estrada repleta de curvas. A consciência de si no mundo em que habitava fez Clamence descobrir que sua vida era estar presente sem estar. Era uma não-existência, ou um vazio existencial.
Esse diálogo se encontra dentro do que convencionou-se chamar diálogos socráticos. São diálogos curtos onde Sócrates é o personagem principal e a discussão geralmente gira em torno da apreensão de algum conhecimento. Nesse diálogo, os interlocutores de Sócrates estão à procura da definição do conceito de coragem.
O diálogo Crátilo se insere no período socrático da obra de Platão. Durante essa fase os textos de Platão dão ênfase aos pensamentos do personagem Sócrates, sempre na busca por respostas às indagações de seus interlocutores. Esse diálogo inicia uma discussão sobre “o que é conhecer” que terá continuidade no diálogo Teeteto. Crátilo é o diálogo onde Sócrates debate sobre a origem dos nomes, ou ainda, sobre a correção dos nomes.