Cândido ou O Otimismo
Título: Cândido ou O OtimismoAutor: VoltaireEditora: AntofágicaPáginas: 295 Resumo do livro Cândido ou O Otimismo Para poder captar as nuances …
Título: Cândido ou O OtimismoAutor: VoltaireEditora: AntofágicaPáginas: 295 Resumo do livro Cândido ou O Otimismo Para poder captar as nuances …
O principal no livro é sem dúvida o conflito entre os impulsos naturais do ser e as contenções espirituais de sua contraparte. Mas Hesse reconhece que a dualidade homem-lobo é por demais simplificadora, que dentro de cada ser há centenas, milhares de outros seres, enfim, que a personalidade humana está sujeita a uma infinidade de atitudes, que encerra toda espécie de labirintos.
Esse livro faz parte do gênero literário conhecido como literatura de cura, que apesar de falar de cura, não é auto ajuda. É uma histórias simples, com uma atmosfera acolhedora, em um ambiente tranquilo e intimista, e mostra conexões humanas e pequenos dramas. Não há uma grande reviravolta no enredo, muito menos suspense ou um drama avassalador. Ao contrário, o livro desperta no leitor o sentimento de pertencimento.
Um vírus que ceifou a vida de 5 milhões de pessoas. Um país que ainda tenta se reconstruir depois dessa tragédia. Uma sociedade dividida. E no meio de todo esse cenário um importante debate tomou conta de todos: o humor era mesmo o responsável pela propagação do vírus? O humor deveria ser erradicado?
O livro é uma aula de resiliência e introspecção. Quantas vezes não nos arrependemos de decisões que tomamos no passado, achando que decisões diferentes teriam criado novas possibilidades. Devemos nos arrepender do que fizemos ou do que não fizemos? Vale a pena se arrepender?
O livro conta a história da família Grandet, que vivia em Saumur, na região do Rio Loire, no interior da França, durante a época da Restauração, entre 1814 e 1830. Somos apresentados à Eugenia Grandet, uma jovem, filha do rico e avarento vinhateiro, Felix Grandet.
Desfiguração é uma coletânea de contos da autora Raquel Setz que pretende levar o leitor em uma jornada macabra pela condição humana, onde o terror serve para explorar temas como a morte, o vazio existencial e a perda da identidade.
Essa obra é considerada a melhor para começar a ler Bukowski, já que o autor é bem direto em escrever a história de Henry Chinaski, personagem considerado alterego do autor. Também chama a atenção pelo aspecto autobiográfico, onde o personagem descreve sua maioridade em Loa Angeles durante a Grande Depressão, fato também ocorrido com o autor.
Em O Misantropo a questão é sutil. O personagem é criticado por levar sua integridade a excessos que prejudicam seu relacionamento com o mundo em que vive. O autor critica a sociedade e a hipocrisia das pessoas, mas mostra que em tudo devemos manter equilibrio, principalmente entre pensamentos e ações.
O final da história é de suspender o fôlego do leitor. Ficamos angustiados com as decisões que Anna toma. Todas as conversas que ela tem com o verdadeiro assassino, que ela, assim como o leitor, jamais poderia acreditar que seria. Um livro de suspense psicológico sensacional que guarda uma excelente reviravolta no final.